Recursos para técnicas agrícolas sustentáveis cresceram devido ao plano safra 21/2
Na última terça-feira, 22 de junho, foi lançado pelo governo federal o Plano Safra 2021/2022 a fim de apoiar a produção agropecuária nacional. Um total de R$ 251,22 bilhões foram injetados no setor, um aumento de R$14,9 bilhões em relação ao plano anterior. Os interessados terão a possibilidade de solicitar o financiamento a partir do dia 1º de julho deste ano até 30 de junho do ano seguinte, 2022. Em relação ao valor total, R$ 73,4 bilhões serão destinados para investimentos (significando um aumento de 29%) e R$ 177,78 bilhões para comercialização e custeio.
Foi afirmado por Tereza Cristina, ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que o Plano Safra atual tornará o mercado agro brasileiro ainda mais competitivo. O objetivo é reforçar as práticas de uma produção mais próspera, inclusiva e ecológica. A fim de melhorar a renda do produtor e expandir a produção, ela retornou com as soluções tecnológicas sustentáveis. Ela afirma que deve haver uma sintonia de crescimento entre a produção agrícola do mundo e a conservação ambiental. Também levando em consideração os ganhos de produtividade e inclusão social. “Graças à ciência e à inovação, o Brasil será protagonista desse processo”, conclui a ministra.
O programa ABC, Programa para Redução de Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura, do Inovagro e Proirriga, será fortalecido, fazendo com que o Plano Safra fique cada vez mais ecológico. O financiamento à produção será abrangido com bioinsumos, energia renovável e práticas conservacionistas de proteção, uso e manejo de recursos naturais.
A principal linha para financiamento de técnicas sustentáveis é o programa ABC, que teve uma ampliação de 101% em relação aos recursos disponibilizados no antigo Plano Safra. O novo plano ainda prevê o financiamento para construção e aquisição de instalações com o objetivo de implantar e ampliar unidades de produção de biofertilizantes e bioinsumos, para uso próprio, na propriedade rural. Projetos de implantação, manutenção e melhoramento de sistemas para gerar energia renovável serão financiados. O Inovagro, que financia inovações tecnológicas nas propriedades rurais, ficará com R$2,6 bilhões, com taxas de juros de 7% ao ano. E o Proirriga, que financia a agricultura irrigada, terá R$ 1,35 bilhão, com juros de 7,5% ano.
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