
O setor de hortifrúti é um motor da nossa economia, colorindo nossas mesas e gerando oportunidades no campo. No entanto, a jornada desses alimentos frescos, do cultivo até o consumidor final, esbarra em desafios complexos, especialmente no que tange ao transporte.
Um panorama que exige atenção: apesar dos mais de R$ 60 bilhões movimentados anualmente nos Ceasas, o setor ainda patina em questões como a informalidade, gargalos logísticos que comprometem a qualidade, a volatilidade dos preços e a burocracia que dificulta a vida dos produtores, em especial os menores.
O consumidor e suas escolhas: a busca por uma vida mais saudável impulsiona o interesse por frutas, verduras e legumes frescos. Contudo, os dados do Hortifruti/Cepea de 2023 revelam uma realidade paradoxal: o consumo per capita diminuiu, enquanto os preços subiram. Isso significa que estamos gastando mais para levar menos HF para casa.
A urgência de superar os obstáculos: a natureza perecível dos hortifrutigranjeiros torna o transporte um ponto crítico. Qualquer falha na logística pode significar perdas significativas. Soma-se a isso a pressão por preços competitivos, que exige dos produtores e transportadores soluções inteligentes para otimizar custos sem comprometer a qualidade.
Inovação como motor da mudança: para vencer esses desafios, o setor está buscando novos caminhos. A venda direta em feiras e mercados locais fortalece a relação entre produtor e consumidor, gerando valor para ambos. As parcerias estratégicas com redes varejistas ampliam o alcance dos produtos, e a adoção de plataformas digitais, como o Ceasa Digital, moderniza a comercialização e facilita a conexão entre oferta e demanda.
Um futuro promissor a caminho: o transporte e a comercialização de hortifrúti no Brasil, apesar dos seus desafios, oferecem um vasto campo para a inovação. Com a integração de tecnologias, o desenvolvimento de estratégias logísticas eficientes e um olhar atento à sustentabilidade, o setor tem o potencial de crescer de forma robusta, atendendo às exigências de um consumidor cada vez mais consciente e exigente.
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